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Empresas Que Quase Faliram E Deram A Volta Por Cima

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Sérgio Martins - Fundador da Profitage
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Preparamos um conteúdo muito especial com o intuito de oferecer inspirações a todos os empresários que se encontram diante de uma situação de falência meio à crise. Veja o exemplo destas empresas que quase faliram, mas venceram os desafios. Nós temos certeza de que você as conhece.

Apple

Isso mesmo! A gigante Apple já passou por momentos desafiadores na década de 90. Quando o fundador Steve Jobs deixou a empresa pela primeira vez, a empresa não conseguiu manter a inovação ao lançar os produtos. Você se recorda do Newton, um dos produtos sem sucesso da Apple?

Quando houve a virada do século, Steve Jobs retornou a empresa e conseguiu reerguer a marca. Conheça algumas atitudes que ele tomou frente ao negócio:

Introduziu o iMac ao mercado. Na época o produto teve um sucesso apenas moderado.

Buscou um investimento com a Microsoft em que focou em inovações na empresa.

Introduziu o iPod, que foi o produto responsável por levar a empresa ao posto de uma das maiores empresas do mundo.

A crise neste período já tinha passado, entretanto, Steve Jobs sabia que as inovações não poderiam parar, caso contrário, ele seria engolido por seus concorrentes. Em 2007, veio o lançamento do produto que até hoje está entre nós e que revolucionou o mundo dos celulares na época: o iPhone.

Esse lançamento colocou a Apple como a empresa mais valiosa do mundo. O iPhone foi responsável por 50% de todas as vendas da empresa. Hoje a Apple está avaliada em 1 trilhão de dólares. Steve Jobs infelizmente faleceu, mas deixou um legado que ainda está fazendo história através do comando de Tim Cook.

Harley-Davison

É bem provável que você já tenha visto uma moto Harley-Davison, se não ao vivo, em diversos filmes americanos. Entretanto, a marca não foi sinônimo de glamour durante toda a história de vida. O ano era de 1983, a marca estava enfrentando muitas dificuldades e a fábrica quase fechou.

A empresa teve sua fundação em 1970, quando a produção de motocicletas atingia números bastante satisfatórios de produção, com mais de 75 mil produtos por ano. A empresa, contudo, recebia reclamações bastante incisivas dos consumidores: a qualidade da motocicleta da marca era ruim e havia vazamento de óleo. Esse fato deu espaço para que a concorrência estrangeira ganhasse mercado dentro dos Estados Unidos.

A Harley-Davison foi comprada por empresários que conseguiram agir junto com o governo para aumentar os impostos de importação deste produto e conter as vendas do concorrente.

Esse passo foi importante, mas não resolveu o problema de crise em que a empresa ainda estava enfrentando. Em 1983 foi tomada a decisão que salvou a saúde financeira da Harley-Davison e tornou-a uma marca desejada e muito valiosa: a equipe de marketing foi renovada.

Com isso, foi identificado o público-alvo e a criação de persona (mesmo que naquela época não tinham esses nomes). O marketing da empresa percebeu que os compradores dos seus produtos adotaram um estilo de vida comum, formaram famílias ao longo dos anos e identificou aí uma forma de interagir e engajar o seu público. Iniciou a participação e investimentos em nome da marca em eventos de motocicletas e criou um centro de treinamento para ensinar como se pilota uma moto.

Hoje a marca vai “muito bem, obrigado” e é consolidada no mercado atuante. Além disso, conseguiu-se personalizar o estilo Harley-Davison de se viver, o que encanta e fideliza os clientes que querem viver essa experiência em cima de uma motocicleta da marca.

Starbucks

A Starbucks sofreu uma crise causada não pelo cenário econômico, mas por sua própria forma de gestão. Em 2000, quando era comandada por Howard Schultz, a empresa tinha 2.500 lojas e se encontrava bastante saudável. O CEO resolveu deixar a empresa.

Ao comando do sucessor, a marca passou por uma enorme expansão a ponto de que oito anos depois, em 2008, ela contabilizava um total de 16 mil lojas. Essa expansão, no entanto, não foi muito bem planejada, o que acabou resultando na destruição da rentabilidade das lojas e da marca, visto que havia uma cafeteria da Starbucks concorrendo com outra, na mesma rua, muitas vezes.

A crise bateu forte em 2008 e Howard Schultz resolveu voltar ao comando da Starbucks. A sua primeira ação foi fechar todas as lojas por um período temporário com o intuito de investir em treinamento dos funcionários para eles produzirem um produto de melhor qualidade. Outro destaque foi os ensinamentos sobre os valores da empresa, lá na sua essência, para os colaboradores respirarem Starbucks no dia a dia de trabalho.

Hoje a empresa conta com mais de 20 mil lojas e é uma marca de sucesso. Ela se posiciona não como uma empresa de café que serve as pessoas, mas sim uma empresa de pessoas que servem café.

LEGO

Se você tem filhos em casa, é bem possível que já conhece a marca Lego. Hoje ela é líder no segmento de brinquedos, estando à frente inclusive da Mattel. Mas, nem sempre foi assim. Acompanhe essa história de superação.

No final dos anos 90, a empresa passou por sérios problemas financeiros a ponto de chegar a perder dinheiro a cada produto vendido. A explosão dos videogames na época foi um dos fatores para que essa crise fosse sofrida. Em 2004, a empresa estava demitindo a maioria dos seus funcionários e se via no fundo do poço.

A Lego não se entregou e resolveu pensar em formatos de negócios diferentes. Apostou, então, no licenciamento de marcas populares na época dentro do meio infantil e adolescente e conseguiu um grande fortalecimento de marca.

A empresa investiu em filmes, lançando Legos de Star Wars e Harry Potter, e renovou seus parques de diversões. No final das contas, os videogames que eram vilões na crise, viraram seus parceiros nesta retomada.

O mais recente lançamento da empresa é o Ninjago que faz a cabeça da criançada como presentes de aniversário, Dia das Crianças e Natal. Os licenciamentos com terceiros continuam forte e essa rede criou brand awareness, que fez com que a crise não tivesse chance dentro da Lego.

Fersol

Esse é um exemplo clássico de crise que tem relação direta com a política e a economia do país – uma crise bastante comum nos dias de hoje. A Fersol é uma empresa de fertilizantes. Ela foi fundada em 1975 e cresceu até os anos 90. O plano Coller chegou e a empresa, assim como muitas outras na época, sofreu a crise política e econômica.

No ano de 1995, a empresa fechava as portas acumulando uma dívida milionária onde nem especialistas financeiros achavam forma de salvar a empresa. Michael Haradom, o fundador, não perdeu as esperanças. Veja o que foi feito:

O quadro de funcionários foi chamado e Michael explicou a situação em que a empresa se encontrava.

Alguns funcionários pediram demissão.

Com o quadro atual, a empresa investiu em avaliações de desempenho para identificar os pontos fracos da equipe.

A empresa criou a sua própria escola, com carga horário depois do horário de trabalho e investiu na capacitação dos funcionários. Quem decidisse estudar, ganhava um bônus salarial.

Em 2002 a empresa decidiu entregar 30% das ações da marca para os colaboradores que estavam na equipe há mais de dois anos. Isso deu voz aos funcionários a tomarem decisões.

Como eles estavam já capacitados, puderam ,juntos, unir forças para reerguer a empresa.

Essa não é uma grande marca internacional e nem fatura suas centenas de milhares de dólares por ano. Esse é um exemplo de que empresas menores também podem se reerguer, desde que a sua liderança tenha perseverança, invista em treinamentos e conheça o mercado e o cenário atual.

Claro

O exemplo da Claro mostra a importância de ter pessoas comprometidas no momento da virada. Quando João Cox assumiu a Claro, em 2006, ele constatou que não havia nenhuma preocupação com os resultados da empresa, mesmo diante a uma crise dos negócios da Claro.

A atuação rápida de João foi fundamental para que a empresa revertesse a crise daquele ano. A empresa ainda não estava em fins de falência, mas poderia, caso não fosse feito nada naquele ano. Cox refez a estratégia da empresa, definindo outros números de mensuração, outros objetivos e metas. Além disso, fez um remanejamento da equipe. Mais de 30 executivos da Claro foram substituídos.

Uma das suas estratégias foi aumentar a bonificação interna, estipulando um sistema de metas de crescimento. A empresa teve ótimos resultados já no ano de 2006 e até hoje colhe bons frutos, sempre acompanhando a evolução do mercado atuante e investindo em inovações e lançamentos de produtos.

BMW

A maioria dos adolescentes e jovens adultos sonha em ter sua BMW. Sim, a marca hoje tem uma posição bastante atrativa no mercado de carros de luxo. Entretanto, assim como várias outras montadoras de veículos, não tem uma trajetória tão sólida no mercado atuante.

A BMW é quem levou o maior tombo até agora, e por isso a escolhemos para ser incluída nesta lista. Foram 14 anos de prejuízos acumulados. Tudo começou no ano pós-guerra, e a crise durou até 1959.

Os acionistas resolveram tomar uma ação e começar a discussão de ou vender a empresa ou concordar com uma fusão com a Mercedes-Benz, que era sua principal concorrente. Nenhuma dessas ideias deu certo e a empresa então resolveu tomar a ação de tentar o investimento em um segmento novo que ainda não era suprido pela BMW: os carros sedãs, modelos 4 portas. O lançamento fez com que a empresa ganhasse um fôlego e tivesse a esperança de uma recuperação.

A empresa começou a voltar a lucrar e arriscou na compra da montadora Glas, que na época tinha produtos que complementavam o que a BMW estava oferecendo. Essa fusão garantiu o crescimento da equipe técnica e do know-how da montadora, o que possibilitou o lançamento das séries dos novos carros. Os modelos 3, 5 e 7 são os carros-chefes até hoje, e se tornaram objetos de desejos de muitas pessoas em todas as partes do mundo.

Marvel

O último da nossa lista, mas não menos importante é a Marvel. Se você já assistiu ao “Os Vingadores”, você já teve contato com a marca. A marca, porém, quase foi extinta. Antes, ela investia basicamente em história em quadrinhos e o ano de 1990 é um ano desagradável de ser lembrado pela empresa. A crise continuou até o ano de 1996, quando a Marvel decretou falência.

A falência, entretanto, fez com que a empresa encontrasse outros formatos de negócios e a possibilidade de ingressar em novos mercados. A Marvel vendeu os diretos de cinema e as duas principais franquias para estúdios da cidade Rei da cinematografia: Hollywood.

Sem o Homem-Aranha e os X-Men, a Marvel apostou em um dos personagens menos conhecidos: o Homem de Ferro. Ele virou a superestrela da marca e garantiu licenciamentos, que despertaram o interesse de ninguém mais do que a Disney.

A Marvel então foi comprada pela Disney que se utilizou de outros recursos para ganhar ainda mais dinheiro. A Marvel não foi extinta e hoje é um dos motivos de grande parte do faturamento da Disney, que investe em diversos modelos de negócios levando a Marvel e todos os super-heróis junto consigo.

Essa lista são apenas alguns exemplos de como uma crise ou até o decreto de falência pode ajudar a empresa a pensar diferente, investir em outros mercados e apostar em novos modelos de negócio.

Pão de Açúcar

Ainda no Governo de Fernando Collor, nos anos 90, a empresa quase quebrou, devido a mudanças drásticas. Dívidas altíssimas e juros absurdos de empréstimos assolavam a companhia. Mas com o enxugamento de processos e após estabelecer confiança com os clientes, a empresa se ergueu e, hoje, é como conhecemos;

Puma

Por ter passado de mão em mão com frequência, seu prejuízo era de U$ 250 milhões. Quando foi administrada por Jochen Zeitz, houve investimento no marketing, que ajudou a construir sua imagem e chegar hoje a como ela é.

Empresas A Beira Da Falência

De acordo com o Sebrae, três a cada 10 empresas decretam falência após seus dois anos de abertura.

Como motivos que podem levar empresas à beira da falência, podemos citar: a gestão inadequada de recursos e o baixo desenvolvimento econômico que deixou o mercado ainda mais competitivo.

Em setembro de 2019, os pedidos de falência cresceram 59,8%, segundo dados da instituição Boa Vista. Pequenas empresas representam 95,1% destes pedidos e 92,5% dos pedidos de recuperação judicial.

Já em janeiro de 2020, os pedidos de falência no Brasil caíram 29,6% em relação a dezembro. Este ano contava com expectativas significativas no crescimento econômico, poderia ser um respiro no bolso de quem estava à beira da falência.

A Confederação Nacional do Comércio de Bens Serviços e Turismo (CNC), estimulou, em fevereiro de 2020, o aumento em 5,3% de vendas no varejo ampliado e 3,5% no varejo restrito. Já que em 2019, o comércio varejista teve seu crescimento em apenas 1,8% no volume de vendas.

Quando parecia que melhores dias estavam por vir, a COVID-19 colocou o cenário econômico em extrema preocupação.

COVID-19 no Brasil

A pandemia causada pelo coronavírus não afetou somente as empresas à beira da falência, colocou empresas de todos os portes em risco.

Todo o auxílio é necessário neste momento. Contratos de trabalho podem ser rescindidos. Empresários poderão interromper a prestação de serviços e precisarão renegociar seus financiamentos. Grandes empresas serão afetadas pela alta demanda, com impactos na cadeia produtiva e na indisponibilidade de financiamento.

Em uma quarentena infindável, que já contabiliza dois meses, operam apenas os serviços essenciais à população, o restante foi obrigado a baixar as portas. Se antes o fluxo da economia se encontrava baixo, agora se encontra congelado.

Diante de uma crise sem precedentes na história, é difícil calcular com exatidão o prejuízo a longo prazo. Mas, de acordo com a Organização Mundial do Comércio (OMC), ela poderá ser comparada à da Grande Depressão em 1930, superior que a crise financeira de 2008.

A falência de qualquer empresa afeta diretamente toda a sociedade, tanto por meio do desemprego e da relação de fornecedores, quanto na obtenção de impostos que são arrecadados pelo Governo e beneficiam a economia de forma geral.

Falência pela pandemia

Segundo dados do Sebrae divulgados pela CNN, 600 mil micro e pequenas empresas brasileiras fecharam e 9 milhões de funcionários foram demitidos, por conta dos efeitos econômicos causados pelo coronavírus.

Ainda de acordo com a pesquisa, 55% dos microempreendedores terão que pedir empréstimos para manterem seus negócios. Cerca de 30% deles já pediram.

Na Suécia e na Dinamarca, quatro filiais da companhia aérea Norwegian Air Shuttle, decretaram falência, afetando 4.700 entre tripulantes e pilotos. Bem como a Avianca, da Colômbia, que se encontra na mesma situação de fechamento de portas.

A companhia britânica Flybe que operava quase 40% dos voos regionais no país, também entrou com pedido de falência. A empresa já estava em colapso financeiro, mas a pandemia acelerou seu processo.

Com mais de US$ 900 milhões de dívidas, o Cirque Du Soleil também está à beira da falência. Após o cancelamento dos espetáculos, foram demitidos mais de 4.500 colaboradores.

Afinal, as empresas à beira da falência têm outra saída a não ser fecharem as portas? Continue neste post para descobrir o que fazer nesta situação.

Você Vai Se Surpreender Com As Oportunidades Que Temos Para Sua Empresa!