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O Endividamento De Uma Empresa E Seu Risco De Insolvência

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Sérgio Martins - Fundador da Profitage
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Análise financeira é uma parte fundamental do gerenciamento de qualquer negócio. É ela quem manterá tudo de pé e organizará a casa, em eventuais momentos de aperto.

Existem várias partes que compõem tal análise. A seguir, falaremos sobre o índice de solvência e sua relação com endividamento empresarial.

O que é índice de solvência?

Índice de solvência, que também é conhecido como de alavancagem, é uma ferramenta capaz de assegurar gestores de que as empresas conseguirão cumprir com suas obrigações e compromissos. É possível analisar, por meio de tal índice, se a companhia tem como gerenciar as suas dívidas, sem perder vencimentos, com o seu fluxo de caixa.

Confira, abaixo, qual fórmula é utilizada dentro de departamentos financeiros para monitorar a solvência, geralmente, é representada em porcentagem:

Índice de Solvência = (Lucro Líquido, ou seja, propriedades facilmente liquidadas e dinheiro + Depreciação) / Dívidas de Curto e Longo Prazo

Não há especificamente um “bom índice” geral, afinal, o setor em que a empresa atua influencia no resultado.

No entanto, quanto maior for a taxa, maior também é a chance de a empresa ser capaz de honrar os seus compromissos financeiros. Caso contrário, quando a taxa é baixa, há mais motivos para a preocupação de bancos e credores.

Diferente do índice de liquidez, outra parte fundamental da análise financeira de um negócio, o de alavancagem abrange também os endividamentos de longo prazo, e não apenas os de prazo mais curto.

Dessa forma, empresas que costumam contrair dívidas com frequência necessitam ter um acompanhamento de perto da sua taxa, para entender se o momento permite mais endividamento ou não.

Além disso, as empresas que não se atentam a esses detalhes podem acumular tantas dívidas, a ponto de chegar à falência, esse momento é conhecido como o risco de insolvência.

Qual é a importância de conhecer o índice de solvência?

É o departamento financeiro que acompanha de perto as evoluções empresariais, bem como as ameaças e fraquezas, e tem potencial para controlar melhor variações na saúde financeira e fiscal do negócio. Verificar frequentemente as mudanças no índice de alavancagem fazem parte desse processo.

A taxa serve como base para que os funcionários avaliem as estruturas de capital, a redistribuição de capital interno e externo e até mesmo a tomada de decisão sobre novas dívidas.

Vale frisar que empresas com alto endividamento perdem o controle sobre o seu próprio fluxo de caixa, o que pode implicar juros elevados, futuramente.

No entanto, um fato extremamente importante, mas que não corresponde ao corpo de funcionários, é a confiança do credor. A taxa de solvência alta ameniza as preocupações de quem concedeu empréstimos anteriormente. Seja com bancos ou credores, empresas saudáveis são mais propensas a conseguir novos financiamentos e honrar suas dívidas.

O índice de alavancagem permite ainda que as empresas construam comparações com os seus concorrentes, no mercado. Como havíamos comentado, não há uma taxa modelo que indique negócios saudáveis, mas comparar com quem é do mesmo setor pode trazer inspiração.

Caso a empresa esteja com a taxa baixa para o seu ramo, é possível se reorganizar internamente e externamente também, para evitar insolvência e falência. Por isso que entender direito a análise financeira é tão importante.

Para aumentar a rentabilidade empresarial, a longo prazo, ou seja, melhorar o índice de alavancagem, é possível investir em algumas medidas. A venda de ativos para diminuir as dívidas, assim como elaborar uma reorganização interna de sua estrutura para investir dinheiro e ativos na própria empresa são formas de alcançar essa mudança.

Contudo, essas ações são menos complicadas para aquelas empresas que, apesar de um índice baixo, ainda podem reverter mais facilmente a situação. Para quem não tem essa condição, o ideal, em primeiro lugar, é evitar ao máximo o acréscimo de novas dívidas, até que a taxa suba.

Em seguida, é preciso ajustar o foco do time para o aumento das vendas. Isso fará com que a rentabilidade da companhia aumente junto à solvência.

Quais são os tipos de índice de solvência e qual é a diferença entre eles

Assim como qualquer função financeira, o índice de alavancagem apresenta algumas versões que demandam o monitoramento bem feito pela equipe. Confira, a seguir, quais são os mais comuns no mercado e como diferenciá-los dos demais.

1. Coeficiente Dívida-Patrimônio

Esse índice mostra o total de passivos de uma empresa sobre o patrimônio líquido dos acionistas. Diferente da taxa de solvência, esse coeficiente, quando alto, significa que o negócio acumulou dívidas para pagar pelo seu crescimento.

Taxas muito altas podem implicar insolvência. Para evitar essa situação, é preciso adiar o máximo de custos possíveis, tentar reduzir as dívidas feitas e buscar o aumento do lucro total.

2. Dívida Total - Total de Ativos

Indica a relação entre os passivos de longo e curto prazo e patrimônio total. Os primeiros são divididos pelo número de ativos. Quanto maior o resultado desse coeficiente, maior é o risco para banco e credores.

Nesse caso, os gestores devem se preocupar em aumentar os ativos ou diminuir suas dívidas o mais rápido possível.

3. Índice de Cobertura de Juros

A ideia é avaliar a capacidade das empresas de pagar os juros, que crescem juntos com as dívidas. A fórmula consiste em dividir os lucros antes de juros e impostos (EBIT) pelas despesas com juros.

Taxas menores que 1,5 podem dificultar o acesso de companhias a novos financiamentos, pois são tidas como não confiáveis financeiramente. As mesmas medidas dos coeficientes anteriores podem ser usadas para evitar essa situação: reduzir endividamento e crescer o lucro são a chave para uma taxa mais atraente.

Ficou claro como o cálculo do índice de alavancagem significa muito mais do que portas abertas para um novo empréstimo de dinheiro. O conhecimento e entendimento da taxa permite a tomada de decisão mais clara e coerente com o contexto em que a empresa está inserida. A análise constante desses dados pode evitar que o negócio declare insolvência, devido ao seu endividamento.

Para saber mais sobre esse e outros índices financeiros, entre em contato conosco!

Insolvência Empresarial

A incapacidade de cumprir os deveres da empresa frente aos clientes e fornecedores, ao acumular mais dívidas que lucros, é o que gera a obrigação de registrar a insolvência empresarial. Apesar de parecer ser um recurso apenas para empreendimentos que enfrentam dificuldades financeiras básicas, a insolvência empresarial define a incerteza de recuperação da empresa para a quitação de dívidas.

É importante compreender as principais consequências para o negócio quando a insolvência empresarial é registrada, sendo uma relacionada à liquidação e a outra ao cancelamento da empresa. Entenda agora:

Liquidação do empreendimento

Ao registrar a insolvência empresarial, a empresa declara todo o patrimônio de forma que fique à disposição do administrador representante do devedor. Ao ser decidida a sentença, é vendido tudo o que é material e imaterial da empresa.

O patrimônio total é arrematado para que os valores da venda sejam destinados ao pagamento pendente deixado pela empresa. Por isso, é essencial destacar que patrimônio se encaixa nas seguintes definições:

• Imóveis;

• Maquinário e equipamentos de serviço;

• Móveis;

• Itens de escritório;

• Estoques;

• Marcas;

• Patentes;

• Créditos, entre outros.

Portanto, o empresário deve compreender que o patrimônio não se refere somente ao prédio ou construção física da empresa, mas também sobre tudo o que foi adquirido durante a vida útil do negócio.

Dissolução e cancelamento definitivo da empresa

Após a decisão sobre a venda do patrimônio, o empreendimento é levado a lidar com o segundo desafio: o desmonte e cancelamento da empresa. Com as marcas e patentes vendidas, a empresa e o negócio entram em extinção.

Motivos que levam à insolvência empresarial

Mesmo pontuando que a insolvência empresarial é, na maioria das vezes, causada por dívidas e falta de recursos, é perceptível que as causas nem sempre são tão simples como se apresentam. Outros fatores colaboram para a venda e extinção do negócio, e alguns deles estão diretamente ligados à falta de gestão consciente e controle de saúde financeira da empresa. Verifique alguns motivos e suas descrições:

• Departamento financeiro: os responsáveis pelo departamento financeiro devem estar atualizados sobre a situação da empresa, e a ineficiência na função é uma das causas da insolvência empresarial;

• Estrutura mercadológica: mudanças drásticas na estrutura de mercado podem afetar negativamente a empresa, caso os gestores não estejam acompanhando as tendências;

• Contabilidade: erros de cálculo para investimentos em projetos podem ser fatais para a saúde do negócio, pois a melhoria deve ser analisada de forma estratégica pelos responsáveis;

• Aumentos: mudanças não esperadas nos custos de fornecedores acarretam impactos preocupantes;

• Processos: mesmo tomando todas as precauções, a empresa corre o risco de gastar com processos judiciais e alterar parte de sua programação de gastos. O imprevisto, quando não contornado, pode levar o negócio à insolvência empresarial;

• Lucratividade: a perda de lucratividade a partir de prejuízos ou falta de crescimento no mercado também são causas recorrentes.

Em todos os casos, é observável a incapacidade de gestão e controle por parte dos responsáveis pela empresa. Por isso, é imprescindível que os administradores estejam cientes de todos os processos ocorridos dentro e fora do negócio.

A incapacidade de cumprir os deveres da empresa frente aos clientes e fornecedores, ao acumular mais dívidas que lucros, é o que gera a obrigação de registrar a insolvência empresarial. Apesar de parecer ser um recurso apenas para empreendimentos que enfrentam dificuldades financeiras básicas, a insolvência empresarial define a incerteza de recuperação da empresa para a quitação de dívidas.

É importante compreender as principais consequências para o negócio quando a insolvência empresarial é registrada, sendo uma relacionada à liquidação e a outra ao cancelamento da empresa. Entenda agora:

Liquidação do empreendimento

Ao registrar a insolvência empresarial, a empresa declara todo o patrimônio de forma que fique à disposição do administrador representante do devedor. Ao ser decidida a sentença, é vendido tudo o que é material e imaterial da empresa.

O patrimônio total é arrematado para que os valores da venda sejam destinados ao pagamento pendente deixado pela empresa. Por isso, é essencial destacar que patrimônio se encaixa nas seguintes definições:

• Imóveis;

• Maquinário e equipamentos de serviço;

• Móveis;

• Itens de escritório;

• Estoques;

• Marcas;

• Patentes;

• Créditos, entre outros.

Portanto, o empresário deve compreender que o patrimônio não se refere somente ao prédio ou construção física da empresa, mas também sobre tudo o que foi adquirido durante a vida útil do negócio.

Dissolução e cancelamento definitivo da empresa

Após a decisão sobre a venda do patrimônio, o empreendimento é levado a lidar com o segundo desafio: o desmonte e cancelamento da empresa. Com as marcas e patentes vendidas, a empresa e o negócio entram em extinção.

Motivos que levam à insolvência empresarial

Mesmo pontuando que a insolvência empresarial é, na maioria das vezes, causada por dívidas e falta de recursos, é perceptível que as causas nem sempre são tão simples como se apresentam. Outros fatores colaboram para a venda e extinção do negócio, e alguns deles estão diretamente ligados à falta de gestão consciente e controle de saúde financeira da empresa. Verifique alguns motivos e suas descrições:

• Departamento financeiro: os responsáveis pelo departamento financeiro devem estar atualizados sobre a situação da empresa, e a ineficiência na função é uma das causas da insolvência empresarial;

• Estrutura mercadológica: mudanças drásticas na estrutura de mercado podem afetar negativamente a empresa, caso os gestores não estejam acompanhando as tendências;

• Contabilidade: erros de cálculo para investimentos em projetos podem ser fatais para a saúde do negócio, pois a melhoria deve ser analisada de forma estratégica pelos responsáveis;

• Aumentos: mudanças não esperadas nos custos de fornecedores acarretam impactos preocupantes;

• Processos: mesmo tomando todas as precauções, a empresa corre o risco de gastar com processos judiciais e alterar parte de sua programação de gastos. O imprevisto, quando não contornado, pode levar o negócio à insolvência empresarial;

• Lucratividade: a perda de lucratividade a partir de prejuízos ou falta de crescimento no mercado também são causas recorrentes.

Em todos os casos, é observável a incapacidade de gestão e controle por parte dos responsáveis pela empresa. Por isso, é imprescindível que os administradores estejam cientes de todos os processos ocorridos dentro e fora do negócio.

Você Vai Se Surpreender Com As Oportunidades Que Temos Para Sua Empresa!